Era um coração forte, jovem.
Batia cerca de 80 vezes por minuto.
O ideal.
O sangue circulava normalmente.
Suas artérias eram suas companheiras, facilitavam seu trabalho.
Todos os outros órgãos do corpo o respeitavam.
O jovem coração vivia somente em função do trabalho.
Trabalho. Trabalho, trabalho, trabalho.
No alto de sua inocência, descobriu o amor.
Não agüentou a pressão.
Sofreu enfarto e morreu.
Um comentário:
KKKKKKKKK
Ótima essa do amor como elemento estranho!!!
Postar um comentário