terça-feira, 11 de maio de 2010

Divagações sobre a minha condição humana


Às vezes não sou quem quero
Às vezes não sei quem sou
Às vezes não sou eu mesmo
Eu mesmo às vezes sou.

Às vezes sou um menino
Às vezes, adulto sou.
Às vezes sei meu destino
Outras não sei onde vou.

Às vezes, dou um sorriso
às vezes, choro de dor
Só sei de uma coisa, e digo
Só sei que humano sou.

Um comentário:

Francisco Sulo disse...

Valeu, Da Cruz. Você realmente é um poeta. Não tenho gabarito pra julgar o valor estético de uma poesia, mas pra mim tá excelente.